Primeiras imagens e músicas de ‘Guitar hero 5’

A produtora Activision anunciou nesta sexta-feira, dia 15, as primeiras músicas do game “Guitar hero 5”, o jogo está com previsão de lançamento esse ano ainda.

A produtora anunciou 8 bandas das 85 que vão estar no jogo. Se você comprou músicas via download no jogo anterior, “Guitar hero: world tour”, elas serão automaticamente reconhecidas por “Guitar hero 5” – a “atualização” só funciona nos consoles Xbox 360 e PlayStation 3, com recursos on-line.

Ai vão as músicas:

– The Rolling Stones – “Sympathy for the devil”
– Bob Dylan – “All along the watchtower”
– The White Stripes – “Blue orchid”
– Santana – “No one to depend on”
– Vampire Weekend – “A-Punk”
– Tom Petty – “Runnin down a dream”
– Johnny Cash – “Ring of fire”
– Kings of Leon – “Sex on fire”

heheh, ai é só se divertir… veja as imágens

Duo experimental novaiorquino se apresenta em SP (G1)

High Places toca no Studio SP nesta sexta-feira (15).
Dupla diz que quer aproveitar viagem para aprender português.

Sacolas de plástico, baixo, tigelas, banjo, samplers – a lista de “instrumentos” usados nas gravações da dupla norte-americana High Places não tem fim. O duo, formado por Mary Pearson e Rob Barber, toca nesta sexta-feira (15) em São Paulo, no projeto Cedo e Sentado do Studio SP, e ainda se apresentam em Porto Alegre no domingo, no Centro Cultural Santander.

O duo norte-americano High Places. (Foto: Divulgação) (g1)
O duo norte-americano High Places. (Foto: Divulgação) (g1)

Formado no final de 2006, o duo lançou seu homônimo primeiro álbum em 2008. Apesar da aura experimental, a música do High Places é sutil e melodiosa – muito por culpa da voz de Pearson. Ainda assim, as experiências sonoras são importantes para eles: “Nosso processo de composição tem a ver com improvisos e jams, e depois juntar todos esses pedacinhos em uma música que poderíamos tocar ao vivo”, explica Barber.

Tantos barulhinhos, associados aos ritmos um pouco quebrados e a voz etérea de Mary – além do próprio nome do grupo, que significa “lugares altos” em inglês – pode levar algum desavisado a achar que a banda compõe sob o efeito de drogas – o que Rob nega: “Eu não bebo nem uso drogas, apesar das pessoas acharem que eu faço isso. Gosto de músicas que criem no ouvinte um efeito psicodélico. Acho que a ideia de se ficar alto naturalmente deveria ser mais valorizada pelas pessoas – crianças gostam de girar de olhos fechados para ficarem tontas, crescemos e esquecemos disso”.

Barulho

Tais sutilezas soam muito bem em disco, mas ao vivo, com um público barulhento, as músicas podem sofrer algumas mudanças: “Ás vezes nos sentimos como se existissem duas bandas diferentes, uma ao vivo e outra no estúdio”, imagina Mary, “A ideia de gravar algo quieto e em um volume baixo e tocar ao vivo muito alto, preenchendo tudo é bem divertida”.

Apesar de dividirem um apartamento no Brooklyn e viajarem juntos, eles não formam um casal propriamente dito: “Muita gente supõe que sejamos namorados, muita gente não acha que podemos ser amigos. Para as pessoas que anda muito conosco, parecemos mais como irmãos”.

Além dos EUA, já viajaram tocando pela Europa e acabaram de passar pelo Chile, e parecem muito ansiosos com o Brasil: “É um dos lugares com a maior diversidade cultural”, diz Rob, “Eu ouvi coisas maravilhosas de todas as pessoas que eu conheço que já estiveram aí, e espero muitas surpresas”. Já Mary tem um objetivo mais específico: “O português é uma língua linda e gostaria de aprender mais palavras quando estivermos no país”.

High Places em São Paulo

Quando: sexta-feira (15), às 22h

Onde: Studio SP – Rua Augusta, 591. Tel: 3129-7040

Quanto: R$ 20,00